1.6.15

O que não pode faltar numa viagem a Londres

Por Eliza Brito

Londres já tinha conquistado o meu coração em 2005, quando passei três dias incompletos na cidade durante uma viagem muito astral de final de ano, que incluiu Paris, Londres e Barcelona. Eram tempos de intercâmbio universitário e minhas andanças pela capital inglesa se resumiram a pontos turísticos mais badalados, comida de fast-food e amigos queridos por perto. Dessa vez, fui com minha mãe e passei 10 dias. Conheci bem mais da cidade, comi muito melhor e ainda tive tempo de visitar um pouco dos arredores. Londres me pareceu ainda mais fantástica.

Parlamento e Big Ben

Para quem quer fazer apenas o básico, é bom lembrar que ele inclui muita coisa. Além de Westminster, onde estão localizados o Parlamento, com o seu Big Ben; a Abadia de Westminster; o rio Tâmisa e o incrível London Eye - passeio que vale muito a pena por proporcionar uma vista incrível da cidade -, é fundamental conhecer a Trafalgar Square e o Palácio de Buckingham, a Tower Bridge e a Tower of London, o Piccadilly Circus e o paraíso das compras chamado Oxford Street, além dos maravilhosos bairros de Camden Town e Notting Hill.


Tower Bridge
Em Camden Town
Notting Hill
Rio Tâmisa e London Eye
Quem gosta de arte e cultura precisa conhecer, pelo menos, os incríveis British Museum, National Gallery, Victoria and Albert Museum e Tate Modern, todos de graça. Também vale a pena tirar um tempinho para visitar o cheio de vida mercado de Convent Garden e passear nos enormes e agradáveis Hyde Park e Regent´s Park. Sem falar que não dá para sair da terra da rainha sem tomar um tradicional chá da tarde, sem passar na gigante loja Harrods e sem conhecer o agitado bairro do Soho.

Regent`s Park
Lago Serpentine, no Hyde Park
Conhecer Londres é se maravilhar com a educação e a gentileza do povo que possui o sotaque mais lindo do mundo. É morrer de caminhar e querer continuar caminhando para não perder nenhum detalhe da cidade. É fazer tudo de metrô com rapidez e eficiência. É ficar em dúvida na hora de atravessar a rua porque a mão inglesa confunde mesmo. É andar de ônibus só porque aquele vermelhinho de dois andares é o máximo. É não querer sair nunca mais dos incríveis museus que, além de tudo, são gratuitos. 

Conhecer Londres é saber que vai morrer de saudade.


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