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2.10.12

Passeando :: de Veneza para Paris

Segunda-feira, 14 de maio de 2012

Eis que chegou o dia de partir para o nosso último destino de Lua de Mel: Paris.

Tomamos café da manhã no hostel e seguimos para a Piazzale Roma, de onde parte o Aerobus, ônibus que sai a cada 20 minutos e é a melhor opção para ir até o aeroporto Marco Polo (7 EUR com a bagagem). Nosso voo para Paris estava marcado para às 14h40, então esperamos um bom tempo por lá. O aeroporto de Veneza é bem pequeno, sem distrações. A pior parte pra mim, claro, era a comida. Na viagem inteira foi assim. E comer no aeroporto foi ainda pior. As opções eram pouquíssimas e eu acabei tendo que comer, pela milésima vez, um panini. Fazer o quê, né?! Despedida da Itália. Enquanto esperávamos, encontramos um casal de brasileiros que estava viajando pela Europa fazia mais de um mês. Conversando, percebemos que eles tiveram a mesma impressão que a gente: de que o italiano cansa! Mas nos deram boas recomendações: vocês vão amar Paris! Que assim seja! Escutar essas coisas faz você ficar ainda mais ansioso com a viagem, né?!

Aerobus

Eu, João e as passagens para Paris

Voamos pela Air Berlin. O voo saiu de Veneza e fez conexão na capital da Alemanha, onde tivemos que ficar um tempo no aeroporto. A essa hora eu já estava com fome e lá vou eu de novo... comi um pão duro com salsicha e mostarda, bem característico de lá. Ai, meu Deus, que saudade da minha farofa!

Eu e a salsicha alemã

Bom, mas vamos ao que interessa. Chegamos em Paris, no aeroporto de Orly, às 20h30, com o dia ainda bem claro. Preferimos pegar um táxi do aeroporto até o hostel, pois já era tarde e estávamos bem cansados (36 EUR a corrida). Logo percebi que o povo não é tão chato como dizem ser. O taxista foi bem simpático, puxou conversa e até nos mostrou umas coisas ao longo do caminho.

Chegamos ao Plug-Inn Hostel, nossa moradia pela próxima semana, no bairro de Montmartre. O lugar é bem legal, bem estruturado, lotado de jovens de toda parte do mundo - assim como a maioria dos hostels, claro. Super indico. É pertinho de uma estação do metrô e de restaurantes de várias nacionalidades. Aliás, Montmartre é incrível, a gente amou o bairro!

Chegamos em Paris!

Ratatuille

Depois de deixarmos as coisas no quarto, saímos para comer num restaurante bem legal que fica logo na esquina do hostel. Eu tava feliz da vida de não ter mais que comer massa ou pizza. Só que o problema agora era outro: a confusão para escolher alguma coisa no cardápio. A gente não entendia nada! Algumas coisas tinham a tradução para o inglês, mas a maioria não tinha. Resolvemos arriscar. Eu, que não gosto de sopa, acabei pedindo, sem querer, uma sopa de cebola de entrada. Mas dei a chance ao meu paladar e até que gostei.

Mas o que chamou mesmo a nossa atenção no restaurante foi um ratinho. Sim, um rato! A gente lá comendo e, de repente, João me diz: Namorada, acho que vi um rato. Claro que na hora eu achei que era impressão dele, mas resolvemos ficar de olho. Até que... sim, era um rato! Ele entrava pela brecha entre a estrutura de madeira do restaurante e a calçada, pegava alguma coisinha e corria de volta. Diversas vezes! Eu fiquei apavorada. Pior é que ninguém parecia ver ou se importar com ratinho. Resolvemos avisar à garçonete, a fim de que ela fizesse alguma coisa. Ela nos olhou com uma cara de "que é que tem?" e saiu sem dizer nada. Aí eu cheguei à seguinte conclusão: como lá pela França isso deve ser normal, eles fizeram o filme Ratatuille para nos oferecer uma outra visão acerca dos roedores. Só pode ser!
:P
8.9.12

Passeando em Veneza

Domingo, 13 de maio de 2012 (Dia das Mães)

Deixamos nossa amada Florença logo cedinho e nos dirigimos à Estação Santa Maria Novella, para tomar café da manhã e esperar o trem para Veneza. Pegamos o das 8h30, mais ou menos (já havíamos comprado a passagem antes da viagem, pela internet, no site da Trenitália). A viagem durou umas duas horas e foi bem tranquila, bonita e o trem Frecciagento é bastante confortável.

Estação Santa Lucia, em Veneza

Chegamos em Veneza, amada por uns, odiada por outros. Sim, porque ouvimos de tudo sobre a cidade antes de viajar. "Veneza é muito cara, fede, é suja, é linda e tal e tal e tal..." Bom, nada como conhecer e tirar suas próprias conclusões, né?! De cara, posso dizer que sim, Veneza é muito cara! Mas não é o fim do mundo. Andando e pesquisando direitinho você encontra lugares baratos para comer. Mas atenção: NUNCA, NUN-CA, entre e peça qualquer coisa sem perguntar o preço. Conhecemos por lá várias pessoas que pagaram, por exemplo, 20 EUR numa latinha de coca-cola porque pediram sem perguntar. Os roubos são tão absurdos que nos disseram que de vez em quando saem nos jornais locais. "Opraí!"

Veneza!

Bom, nosso hotel (sim, dessa vez foi HOTEL =D ) ficava perto da estação de trem, então não sofremos muito com as malas até lá. Diria que sofremos o suficiente, pois há uma ponte com uma escadaria para você pagar seus pecados se tiver que atravessá-la com uma mala pesada. Mas se você tiver morto e com euros sobrando, há "colhegas" que podem "ajudar". :P

Fachada do Hotel Albergo Marin

Deixamos as malas e fomos conhecer a cidade. É engraçado porque você não tem noção nenhuma do caminho que está fazendo, mas sempre há placas indicando como chegar na Praça São Marcos e na Ponte Rialto. São ruazinhas beeem estreitinhas, cheias de lojinhas e muitos, muitos turistas. Brasileiro era "boia" (assim como em todas as outras cidades). De cara, achamos uma pizzaria deliciosa com um preço mais delicioso ainda: 4 EUR a fatia com a lata de coca-cola. Olha aí, existe esperança em Veneza!

Ponte Rialto

A cidade é incrível, totalmente voltada para o turismo. Era um domingo, mas não vimos nada fechado. Andamos até a ponte Rialto, onde há várias lojas vendendo as tradicionais máscaras venezianas e muita coisa em Murano (e muita imitação também). Depois fomos à Piazza San Marco, onde fica a Basília San Marco e o Palácio Ducal. A igreja estava fechada, então nem conseguimos entrar para as fotos. Como só tínhamos um dia e já muitos palácios na bagagem, preferimos não entrar no palácio e fomos conhecer mais a cidade.

Eu na Piazza San Marco

Aí você pergunta: "você estava em Lua de Mel, fez o passeio de gôndola?" Não! É, não mesmo. E digo mais, não faria. Minha gente, é caro demais o negócio! 80 EUR pra andar um tempinho de nada. Melhor fazer como a gente: pegar um vaporetto (barco/ônibus: 7 EUR) e dar a volta na cidade, na companhia de outras pessoas. Ok, em parte isso é conversa de quem não tinha dinheiro, mas não me arrependi não. Foi mais divertido e autêntico. hehehehe


As famosas gôndolas de Veneza
Engarrafamento de gôndolas

Pegamos um vaporetto que fez um trajeto da Piazza San Marco até a Estação Santa Lucia, perto do hotel da gente. Descemos por lá e fomos em busca de máscaras venezianas, uma para a nossa casa nova e outra para presentear a minha mãe (afinal, era o dia dela). Você vai encontrar de vários modelos e de todos os preços, mas olhe bem a qualidade e o acabamento. As mais baratas não são de papel machê e têm várias imitações. 


Comprando a passagem do Vaporetto. Se não "dá" tu, vai tu mesmo.

Feitas as compras, deixamos as sacolas no hotel e fomos bater perna. A cidade é pequena então você conhece tudo em um dia só. A gente andou tanto que nos perdemos, né?! Duas vezes! Como eu falei, os caminhos são difíceis de decorar e as ruas muito pequeninhas, estreitas... Nessas andanças tirei mais uma conclusão: definitivamente, Veneza NÃO fede. Olhe, pode até ser que em outras épocas tenha um mau cheiro, mas não achei nada fedorento - ao contrário da nossa Veneza brasileira, por conta dos mangues. E outra coisa: achei linda também! Um bocado de gente diz que é feia, é velha, mas esse é o charme da cidade, as paredes descascadas. Faz parte!

Ponte dos suspiros

Como é que tem gente que acha feio?!

Após achar o caminho de volta, conseguimos achar também a MC Donald's, outra opção de lanche para quem, assim como nós, não foi com o bolso preparado para Veneza. Jantamos e ainda tivemos a sobremesa  que mais queríamos naquele momento: sorvete da GROM, que tomamos em Florença.

Ah, uma Grom por aqui...
Despedida mais que perfeita da Itália.

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23.8.12

Passeando em Florença :: Museu Bargello, Galeria Uffizi, Galeria da Academia, Mercado Central e mais...

Sexta-feira, 11 de maio de 2012


Mais um dia para respirar cultura na cidade berço do Renascimento, Florença. O primeiro passeio do dia foi até o Museo Nazionale del Bargello, onde fica a maior coleção de esculturas renascentistas de importantes artistas. Obras-primas de Michelângelo e Donatello, por exemplo, estão expostas por lá. O prédio também é lindo, vale observar. Foi construído entre os séculos XIII e XIV, é o mais antigo da cidade e funcionou por muitos anos como prisão. Ele serviu de modelo para o Palácio Vecchio, do qual já falei em outro post.

Bargello

Dentro do Museu Bargello
Depois do Bargello, mais museu. Dessa vez, o maior e mais impressionante de Florença, a Galeria Degli Uffizi. Lá que estão pinturas importantes, como O Nascimento de Vênus, de Botticelli, enorme. O museu  é dividido em várias salas (acho que são 50), separadas por artistas. Há salas dedicadas a obras de Caravaggio e Rafael, entre inúmeros outros, não só italianos. É realmente muito grande, você tem que focar bem o que realmente quer ver, senão é bom separar o dia inteiro para ele. No último andar, há um café com uma vista privilegiada da cidade, mas depois de vermos o preço, preferimos sair logo dali. :P

Ufizzi
A essa altura a gente já estava bem faminto e eu doida pra comer comida brasileira! E pra minha sorte eu tinha visto, no dia anterior, um restaurante da nossa terrinha perto do mercado central. Não tive dúvidas, corri pra lá. O nome do lugar é O Brasileiro. É um self-service com tudo o que eu mais queria: carne, arroz, feijão, batata e FAROFA! Ai que saudade que eu tava da minha culinária. Pra melhorar ainda mais, mousse de MARACUJÁ de sobremesa. Que felicidade! A dona é uma fofa, nordestina do Rio Grande do Norte, casada com um italiano há mais de 20 anos. Ela conversou bastante com a gente, nos falou coisas da cidade, nos deu algumas dicas. Melhor impossível!

Felicidade é isso: comida brasileira!

Como estávamos ali bem pertinho, aproveitamos para dar uma passeada no Mercado Central. A arquitetura é bem parecida com o Mercado de São José, aqui de Recife. A gente já tinha tentado ir antes, mas sempre estava fechado (fecha às 14h30). Quando chegamos muita coisa já não estava funcionando, mas deu pra ter uma ideia. Lá também tem vários restaurantes que pareceram ser boas opções para o almoço.

Mercado de São José. Ops! Mercado Central de Florença :P
Box no Mercato Centrale de Firenze

Delícias do Mercato Centrale

Mercado Central de Florença

Andamos um pouco pela cidade e chegamos à Galleria dell"Accademia, o museu onde está reunida a maior parte das obras de Michelângelo e onde fica a famosa e verdadeira estátua de David. Durante muitos anos essa estátua ficou na Piazza della Signoria, mas hoje a que lá está, em frente ao Palácio Velho, é uma réplica. Para ver a original, tem que vir a este museu. E se prepare para a fila, viu?! A não ser que tenha em mãos o Firenze Card, como nós, que nos possibilitou entrar na fila exclusiva. As obras do museu são góticas, do século XIX. É bem legal a visita. Também há um espaço, incorporado à galeria posteriormente, dedicado a instrumentos musicais. Não deixe de passar por lá!

Para adoçar nossa tarde resolvemos ir até uma das sorveterias mais tradicionais e famosas da Itália, a GROM. Minha gente, que coisa! Pense num sorvete bom! Pelo tamanho da fila você já imagina a delícia que deve ser. Super disputada, mas vale a pena demais! Huuuum!

Grom!
Ô delícia!
À noite, fomos a uma lanchonete da qual havíamos ouvido falar, a Danny Rock. Boa opção para quem gosta de um bom e farto sanduíche ao estilo americano. Além da comida ser uma delícia, o dono é uma simpatia e conversou bastante com a gente. Até chamou João para uma "pelada". Adoramos!

Danny Rock
Voltamos de barriga cheia e prontos para dormir. 
No próximo capítulo, um bate-volta até Pisa!
20.8.12

Passeando em Florença :: Palácio Pitti, Giardino di Boboli e um monte de coisas lindas

Quinta-feira, 10 de maio de 2012

Esse foi mais um lindo dia em Florença. Aliás, acho que naquela cidade não há momento que não seja lindo. Ai, como eu queria poder estar lá de novo. Bom, mas como não posso, vamos relembrar, neh?!

O destino principal do dia foi o Palácio Pitti, uma construção renascentista gigantesca, que fica logo depois que atravessamos a Ponte Vecchio, para a margem direita do Rio Arno. A construção teve início no século XV e no século seguinte foi comprada pela família Médici, que a tornou morada de grandes duques da Toscana. Durante alguns anos, no século XIX, também moraram por lá alguns reis da Itália.

Palácio Pitti
O palácio é enorme e aberto para visitação. Lá funcionam seis museus: Galeria de Arte Moderna, Galeria Palatina e Apartamentos Reais, Galeria do Traje (Galleria del Costume), Museu da Prata (Museo degli Argenti), Museu da Porcelana e o Museu dos Coches, além do Giardino di Boboli, um jardim absurdamente lindo e de onde você não tem vontade de sair nunca mais. Com o Firenze Card está tudo incluso. ;)

Nem preciso dizer que vale demais conhecer um lugar desses, né?! Além da construção em si já ser linda, com aquele ar de castelo medieval de filme, os museus são bem interessantes, embora eu já estivesse meio de saco cheio de museu. Mas ver os quartos da época, as roupas, louças, pratas, carruagens... é incrível, só indo. Andamos bastante lá por dentro, saímos, tomamos um gelato, voltamos, vimos mais coisas e saímos de novo para comprarmos umas besteirinhas em um mercadinho na frente do palácio para fazermos um pic nic obrigatório no Giardino di Boboli.

Giardino di Boboli

Giardino di Boboli

Giardino di Boboli :: Palácio Pitti
O lugar é lindo, verde por todo lado, com inúmeras pracinhas, fontes e estátuas. Lá em cima, ao lado do Museu da Porcelana, tem um jardim só de rosas! É pra se perder lá por dentro e passear o dia inteiro. Sentamos, comemos, namoramos e ficamos ali um tempo, apreciando a vista, descansando e curtindo aquela cidade.

Morta, recarregando as energias com o piquenique

Florença, Palácio Pitti, Giardino di Boboli e eu

Jardim de Rosas e Museu da Porcelana

Esculturas de todos os estilos pelo jardim

Depois do passeio, fomos em busca de um mercado de pulgas que disseram ser bem legal. O lugar, se comparado a todos os outros em Florença, não é tão central e também só tem graça se você gostar de bugigangas antigas. Nada demais. :P

Bom, a essa altura a fome já batia e eu queria qualquer coisa que não fosse comida italiana. Mas como na Itália fica difícil fugir disso (se nem Roma é cosmopolita, imagine Florença), optamos por almoçar num lugarzinho que funciona dentro de uma mercearia. Ótima escolha! Os donos são dois fofos, nos atenderam com muito carinho e a sensação foi de estar dentro "de casa de vó". Adorei! E o preço ainda foi bem legal: 12 EUR o menu completo. Fica a dica: se for a Florença, passe no La Padellacia! ;)

Boa escolha!
Resolvemos andar mais pela cidade. Fomos até a beira do Rio Arno, gastamos um tempo por lá jogando conversa fora e tirando fotos e voltamos por uma rua bem badalada, cheia de bares e restaurantes e com muita gente. Por lá é comum os bares oferecerem um buffet para quem compra a bebida: você só paga pelo drink e tem direito a comer dos quitutes da mesa. Bem que podia ser assim por aqui também.

Piazza della Repubblica

Rio Arno e Ponte Vecchio
Quando já estávamos voltando para o hostel, umas 22h, escutamos uma música e entramos no prédio de onde ela parecia vir. Surpresa agradável! Estávamos na biblioteca pública da cidade e lá estava tendo um show de uma banda jovem bem legal. Tão boa que até tocaram bossa nova! Confesso que bateu uma saudade grande do Brasil. Chega cantei alto para todo mundo saber que eu era brasileira. :D

Entrada da Biblioteca Pública
De dentro da Biblioteca Pública
Voltamos ao hostel ainda mais encantados com a cidade e torcendo para que os próximos dias demorassem muito a passar.
12.8.12

Passeando no Blog de João Alberto!

Gente, este humilde blog está muito chique!

O colunista social mais famoso e respeitado da cidade publicou os textos daqui sobre Roma em seu blog.

Obrigada pelo carinho e reconhecimento, João Alberto!

:)

Lá vão os links para os textos:

http://www.joaoalberto.com/2012/08/12/um-belo-diario-de-roma/

http://www.joaoalberto.com/2012/08/12/o-diario-de-camila-em-roma/

http://www.joaoalberto.com/2012/08/12/camila-satiro-em-roma/

http://www.joaoalberto.com/2012/08/12/roma-com-camila-satiro-2/

http://www.joaoalberto.com/2012/08/12/roma-com-camila-satiro-3/

http://www.joaoalberto.com/2012/08/12/roma-com-camila-satiro/

9.8.12

Passeando em Roma :: Villa Borghese

Terça-feira, 08 de maio de 2012

Esse foi o último dia em Roma e um dos mais legais. João tinha visto nas nossas pesquisas de viagem que a Villa Borghese era um passeio ótimo para quem quer fazer algo menos turístico e fugir um pouco dos pontos tradicionais. E realmente valeu a pena!

Saímos do hostel e tomamos café no Termini, no Chef Express (tem em todo canto lá). A grande vantagem é que eles oferecem uns combos de café da manhã e têm spremuta de arancia (suco de laranja)! Depois, ainda no Termini, no subsolo, compramos umas coisinhas no supermercado para fazermos um pic nic no parque. Mas antes, pegamos o metrô até a estação Circo Massimo e fomos até a Bocca della Veritá (Boca da Verdade).

O monumento fica na entrada da Igreja Santa Maria in Cosmedin. Não paga para entrar, mas pede-se 1 EUR para colocar a mão. Na Idade Média, acreditava-se que quem mentisse teria a mão destruída se a colocasse na boca. Bom, pelo menos até agora, todos que foram até lá não contaram mentirinhas. =P

Eu brincando com a sorte :P




Depois de brincarmos com a sorte, voltamos ao metrô para seguir ao nosso destino principal, a Villa Borghese. O dia estava lindo: sol com calor (sim, porque pegamos vários dias de sol com um frio danado)! O parque é gigantesco e tem milhares de coisas pra fazer, desde simplesmente andar de bicicleta a visitar museus e galerias de arte, cinema, andar a cavalo, se divertir no zoológico... A gente amou!

Uma das entradas da Villa Borghese

Orologio


Ô vida boa!

Nosso pic nic
Logo que chegamos, andamos um pouco pelo parque, estendemos nossa "canga" (na verdade, uma echarpe) e nos sentamos pra ver o movimento e fazer o nosso pic nic. Passamos algum tempo ali descansando da vida de turista e curtindo aquele lugar lindo.

Depois do descanso, fizemos um passeio que valeu o dia: a bicicleta elétrica. É muito bom! Um carrinho que você pedala e tem direção, freio e buzina. Só uma pedaladinha e o negócio já pega o ritmo e vai que vai! Pagamos 10 EUR por uma hora. Como o parque é muito grande, vale a pena alugar porque você pode conhecer mais e sem se cansar. Além, claro, de ser um passeio diferente do que se faz normalmente.

João e a bicicleta elétrica

Vista de Roma em um dos pontos do parque

Eu também dirigi a bicicleta! :D

Depois de andarmos bastante pela Villa Borghese, descemos pela Piazza del Popolo, fomos à Piazza Spagna e andamos muito pelas ruazinhas turísticas por perto da Fontana di Trevi. Foi aí que comprei vários souvenirs (chineses, vale salientar), que lanchamos e, claro, tomamos mais sorvete! À noite, para economizar depois das compras, lanchamos na Mc Donald's do Termini e voltamos ao hostel. :)

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