Este foi o dia de andar! Os pés, que já não davam para mais quase nada, se acabaram de vez.
O dia começou com um "desayuno turístico". Fomos conhecer o famoso Café Tortoni, o mais antigo da ciadade, que fica na Avenida de Mayo. O café da manhã não é lá muito barato, mas vale demais. O lugar é lindo, você parece transportado para aqueles filmes chiques, de outras épocas. Amei. A medialuna e o suco de laranja estavam uma delícia.
Já de barriga cheia, pegamos um ônibus (nº 10) até Palermo. Ônibus lá não tem cobrador - o homem substituído pela máquina, disse minha mãe. O motorista lhe pergunta o seu destino e, dependendo da distância, diz o valor. Você, então, coloca suas moedinhas na máquina, que imprime um comprovante. Por isso, nem adianta tentar andar de ônibus com cédulas. É preciso ter "pratas" no bolso.
Em Palermo, descemos quase em frente ao zoológico, para onde íamos. A entrada custa $ 22. Eu, que adoro conhecer tudo, gostei de ter ido, mas é um passeio bem mais interessante para crianças. Depois, lanchamos e partimos para os parques do bairro.
Rosedal |
Seguindo nosso caminho, fomos ao Jardín Japones ($8). O lugar é lindo, com lagos, pontes, monumentos e muitos bonsais - alguns para vender. Há um restaurante japonês também. Câmera em mãos!
Jardim japonês |
Andamos mais e chegamos à Plaza de Las Naciones Unidas, onde fica a Floralis Generica, uma flor em aço que durante o dia fica aberta e fecha à noite. Aproveitamos para parar um pouco e descansar deitados na grama, como os portenhos passam as horas durante a tarde. Depois do descanso, andamos até a Recoleta, onde pretendíamos visitar o cemitério onde fica o túmulo de Evita Perón. Pena que estava fechado. Lanchamos na La Continental e ainda passeamos mais, antes de pegar o táxi de volta para o hostel.
Descansando um tiquinho e posando pra foto na Floralis Generica |
Puerto Madero à noite
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