Sexta-feira, 18 de maio de 2012
Nosso primeiro destino do dia foi conhecer o tão famoso
Museu do Louvre. No primeiro dia em
Paris, nós compramos o
Museum Pass para quatro dias e ativamos aqui (54 EUR). Funciona como os outros que já tínhamos usado: com ele você entra nos principais museus da cidade sem pagar e sem enfrentar fila. Achamos que, em se tratando do
Louvre, esperaríamos de qualquer forma, mas não. Deixamos aquela quantidade absurda de gente para trás e entramos por uma fila especial que nos garantiu uma boa economia de tempo.
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Museu do Louvre :: Paris |
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Eu e o Louvre |
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Dentro do Louvre |
O Louvre é mesmo monstruoso de grande e se você não souber bem o que quer ver, vai se perder e precisar de vários dias lá dentro. Na entrada, pegue logo seu mapa (tem em português!). Nós procuramos focar nas obras que nos interessavam mais: Mona Lisa, o Código de Hamurábi, Vênus de Milo e a área das antiguidades egípcias, gregas, etruscas e romanas. Ainda assim, gastamos a manhã inteirinha por lá. Ah, vou logo avisando: é um inferno para ver a Mona Lisa! Uma quantidade absurda de gente se matando para conseguir uma foto frente àquele quadrinho. Se tiver por perto um grupo de orientais, lascou (e eles estão sempre presentes). Tenha paciência se quiser uma foto. :P
Depois do passeio a fome já batia, então resolvemos almoçar lá mesmo pelo museu, pois havíamos lido que a praça de alimentação era bem servida e com boas opções. E é mesmo! Comemos uma paella num restaurante espanhol delicioso e pagamos menos que o de costume. Super recomendo! E não é preciso pagar para entrar nessa área. Se tiver pela redondeza e quiser comer por lá, pode. ;) Há também umas lojinhas interessantes.
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Vênus de Milo |
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João conversando com - segundo ele - um ser do Nibiru |
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Código de Hamurábi |
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Multidão para ver a Mona Lisa |
Andamos um pouco pelos jardins do Louvre, descansamos um tiquinho numa das cadeirinhas da fonte -como fazem os parisienses quando há qualquer sinal de sol - e seguimos passeio. Chegamos então na ponte onde é tradição os casais apaixonados deixarem um cadeado para selar seu amor e voltar a Paris. Eu até tinha levado um daqui, mas tinha esquecido na mala. Mas isso não foi problema: tinha um vendedor esperto por lá com cadeados para casais abestalhados como nós. E eu, que adoro umas besteiras dessas, tinha que comprar. Afinal, não é sempre que se está em Lua de Mel em Paris.
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Vida ruim em Paris |
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Nosso cadeado |
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Tinha que ter! |
A próxima parada foi o
Museu D'Orsay, do outro lado do
Rio Sena. Com o
Museum Pass também não pegamos fila para entrar. O lugar é lindo, funciona numa
antiga estação de trem. Vale muito a visita. São diversas salas divididas por correntes / artistas. Há obras de
Rodin, Van Gogh, Manet, Delacroix, Cézanne, Toulouse-Lautrec, Monet, Renoir, entre vários outros.
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Vista do Museu D'orsay |
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D'Orsay |
Já era fim de tarde quando saímos de lá em direção ao hostel, para nos arrumar para o nosso chiquérrimo jantar a bordo do Bateaux Parisiens. Mas esse jantar foi tão especial que merece um post só pra ele...
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