28.3.13

De malas prontas :: Simbora pro México!

Férias à vista e passaporte na mão. Dessa vez, o destino é o México! E pense numa ansiedade para que esse dia chegasse logo.

Resolvi que queria ir ao México no segundo semestre do ano passado, quando Eliza, a amiga-sócia-conselheira-de-viagem me falou de uma série de reportagens que leu sobre a capital e sabia que eu ia amar. Falei para o marido, ele achou as matérias e não deu outra: fiquei completamente louca para ir. E vou! Ainda adicionamos  ao nosso roteiro Playa Del Carmen, para terminar em grande estilo, no Caribe. Ê! \o/
Hoje à noite a gente embarca, amanhã de manhã estaremos no Panamá e ao meio-dia, mais ou menos, chegamos no nosso destino. Então resolvi fazer esse post para dar algumas dicas da pré-viagem, do que é necessário para ir para o México. Aliás, a maioria das dicas vale para qualquer viagem internacional. Porque uma viagem começa muito antes de embarcar, né?!

Imagem :: internet

Pesquisas: não preciso nem dizer que sou louca por pesquisas de viagem, né?! E elas ajudam muuuito na hora do planejamento. Vale ler muitos blogs e fóruns de discussão, para ficar mais familiarizado com o lugar, com as dicas e saber exatamente o que quer ver para, daí, montar seu roteiro. Não que você vá ficar totalmente preso a ele quando chegar lá, mas é bom sempre ter um planejamento para não perder nada. Os blogs Viaje na ViagemMochileirosViajando com Pouco e Nós no Mundo foram alguns dos muitos pesquisados. Além disso, comprei o guia Top 10 da Cidade do México, da Folha de São Paulo, que é muito legal, ótimo para ter na bolsa. E ele já vem com o mapa da cidade, essencial.

Data: nas minhas pesquisas, vi que a melhor época para viajar para o México é entre novembro e abril. Nos meses de verão chove mais e há um risco alto de furacões entre agosto e outubro, mas o período dos ciclones é de junho a novembro. Então, por via das dúvidas, se você pensa em ir ao México, principalmente para as bandas do Caribe, evite essa época.

Planilha: antes de pensar em qualquer viagem eu sempre faço uma planilha de custos com bastante antecedência para ver se o sonho vai ser viável, claro. Porque não adianta nada querer ir prum canto, comprar a passagem e ficar lá sem poder fazer nada. Tudo depois de pesquisar bastante. Nela coloco o que vou gastar com hotel, uma média de gastos diários para alimentação, transporte e passeios (os passeios mais caros coloco separados) valor do seguro saúde, passagens, etc. Depois de somar tudo, vejo se até a data da viagem vou ter o din din suficiente e pronto, vou juntando para viajar sem aperto.

Passaporte: não esqueça que seu passaporte tem que ter validade mínima de seis meses. Se for vencer antes disso, providencie outro com antecedência.

Visto: Semana passada saiu a notícia de que o México não vai mais exigir visto nenhum para quem quiser ficar por lá até 90 dias, mas essa medida ainda não está em vigor. Na verdade, desde 2010 o México não exige o visto tradicional para entrar no país. Basta gastar uns 20 minutinhos preenchendo este formulário aqui. Isso para quem vai viajar via aérea pela GOL, TAM, Copa (o meu caso), Lan ou TACA e Avianca.  Essa autorização é válida por 30 dias e eles só pedem na hora de entrar no país. Tem que prestar muuuita atenção para preencher tudo certinho, viu?! Ah! Se você tem visto para os EUA, aí nem precisa se preocupar com mais nada.

Vacina: tive que tomar vacina de febre amarela no maior sofrimento, não porque é necessário para entrar no México, mas sim no Panamá. Como vamos pela Copa, o voo faz conexão lá e precisamos ter a vacina, para não correr risco de nos mandarem de volta. Dizem que não pedem sempre, mas não dá pra arriscar. Depois de tomar a vacina em algum posto de saúde, não esqueça de ir até a Anvisa (tem no aeroporto) e fazer seu cartão internacional. É rapidinho. O horário de funcionamento lá é das 8h às 16h30. Tem que levar documento original, passaporte e seu cartão de vacinação.

Passagens: a gente comprou nossas passagens pela Copa Airlines, que é a única cia aérea que sai aqui de Recife, com conexão no Panamá (onde tem um free shop ótimo, vale lembrar). Normalmente a dica é comprar passagem com antecedência de uns seis meses, para garantir um bom preço, a data desejada e seu lugar no voo. Mas a gente bem que podia ter deixado para comprar no final de janeiro, que é época de promoção. Vimos passagens bem mais baratas, mas não quis nem olhar para saber se teria para as nossas datas. Ah, uma dica! Há muito o que se fazer no México, então defina bem seu orçamento e roteiro antes de comprar as passagens, para não ficar arrependido depois porque queria ficar mais tempo e ter que gastar para adiar a volta.

Seguro viagem: não é obrigatório ter um seguro viagem para entrar no México, mas é um investimento que vale a pena. Já pensou você ter um treco lá e não ter para onde ir ou ter que pagar caríssimo para ser atendido? Fizemos o nosso pela Rhema, o My Assistance. Saiu por R$ 190 os dois. Ah! Mas antes de comprar seu seguro, veja se a operadora do seu cartão de crédito oferece. Muitas dão esse bônus, caso você compre a passagem com ele.

Documentos: é bom levar também, além do original, a cópia do seu passaporte. Não precisa dar bobeira e ficar andando com o original. Por falar nisso, nunca deixe coisas de valor nos bolsos de fácil acesso da sua bolsa. O ideal é guardar dinheiro e documentos no doleiro, aquela bolsinha que se usa embaixo da roupa. Se não tiver, providencie um. Bota tudo numa pasta para não se perder. Se der, por precaução, é bom ter cópias escaneadas dos seus documentos também no e-mail.

Dinheiro: pelas nossas buscas percebemos que a Cidade do México é um destino barato (a passagem é que é cara). Lá a nossa moeda é valorizada, $ 1 (Peso Mexicano) equivale a R$ 0,16. Então, segundo nossas pesquisas, dá para gastar cerca de R$ 70 por dia (com hospedagem). Confesso que achei muito arriscada essa conta, então como somos prevenidos, vamos levar mais que isso e não vamos incluir a hospedagem. No final da viagem conto se é tão barato assim. Não esqueça de levar alguns dólares em dinheiro (não adianta trocar reais por peso mexicano aqui) e de desbloquear seus cartões para fazer saques e compras internacionais. A nossa opção será pelo cartão Visa Travel Money, aquele cartão pré-pago. Ele é aceito na grande maioria dos lugares, é seguro e prático. Dica: não faça na véspera da viagem. O dinheiro leva entre 24h e 48h para entrar na conta.

Para se prevenir: acho legal ter alguns remedinhos à mão, caso venha a ter alguma indisposição. É bom levar relaxante muscular, remédios para estômago e diarreia (principalmente se vai pro México), dor de cabeça e enjoo. Como temos tias médicas, elas nos orientaram. :) Dependendo do lugar, um repelente também é bem-vindo. E atenção: algumas praias e parques ecológicos só aceitam protetor solar biodegradável!

Tomadas e energia: alguns detalhes a gente às vezes esquece, mas eles podem fazer toda a diferença. Já pensou em viajar e não ter como carregar a bateria da sua câmera, por exemplo?! Por isso é bom sempre estar atento à voltagem e ao padrão das tomadas do país. No México, a voltagem é 110V e as tomadas são daquela achatadinhas, ou seja, totalmente diferente das nossas.

Prepare-se: por conta da poluição e da altitude, é provável que a gente fique cansado nos primeiros dias de viagem, sem conseguir respirar direito. A dica dos blogueiros todos é que ande sempre com uma garrafinha de água lá e se prepare antes de viajar, dormindo bem e fazendo exercícios físicos (nesse quesito confesso que não fui uma boa aluna). =P

Bom acho que é isso. Se organizando direitinho tudo fica mais tranquilo e a gente aproveita melhor nossa viagem.
Beijos em todos.
Quando voltar, conto tudo por aqui.

Hasta la vista!
;)

Guia do México
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24.3.13

A alegria de se ter uma ciclofaixa aos domingos!

Hoje foi implantada aqui em Recife a ciclofaixa móvel, um projeto do Itaú que vai funcionar todos os domingos e feriados, ligando a Zona Sul à Zona Norte da cidade, passando pelo Marco Zero. Eu estava loooouca para fazer o passeio, mas minhas mazelas não deixaram. Porém o maridão foi pedalar pra me representar e deixa aqui o seu relato deste domingo. A empolgação era tanta que ele me ligou umas três vezes do percurso para dizer: "tá arretado demais, namorada!". Então se você, assim como eu, não conseguiu passear de bike hoje pela cidade, leia o texto de João. Com certeza vai querer ir no próximo. Eu já estou até cotando os preços de bicicleta!

João, feliz da vida, no Sítio da Trindade
Muita gente circulando na Rui Barbosa
 
"Hoje acordei cedinho pra um domingo, tomei um café reforçado e saí de casa rumo à ciclofaixa, que passa a menos de 400 metros daqui. Imaginava que àquela hora, 9h30, ia ver poucos ciclistas já que era o primeiro dia do projeto. Pra minha surpresa, peguei a ciclofaixa na metade da Rua Amélia e já encontrei dezenas de pessoas pedalando.


Rua Amélia
Cruzamento da Agamenon
A sensação de ver uma coisa como essa funcionar no Recife me fez até pensar, por alguns momentos, que já estava de férias fazendo turismo em outro país. Tudo me pareceu muito seguro em todos os aspectos, em cada esquina tinha uma pessoa orientando os ciclistas e parando o trânsito quando necessário, tinham guardas municipais espalhados por toda a faixa e a quantidade de gente pedalando intimidaria qualquer abordagem mal intencionada. Vi famílias inteiras, crianças, pais, avós. Tinha gente de todo tipo, dos mais equipados e preparados até pessoas, como eu, que até bem pouco tempo deixava a bike esquecida na garagem do prédio.

O caminho até o Recife Antigo foi bem prazeroso, principalmente nos trechos da Rua Amélia e Mário Melo, onde a ciclofaixa passa grande parte do tempo na sombra. No trajeto, voltei a me encantar com a cidade, passei pelo Parque Treze de Maio, Praça da República, Teatro de Santa Isabel e apreciei as belas vistas das pontes do Recife.

Parque 13 de Maio

Passando pela Praça da República
Um dos trechos mais legais, a Mário Melo
Cheguei no destino em menos de meia hora. Lá tinham tendas para alugar bicicletas, pessoas dando dicas de saúde à população e tudo que o Bairro do Recife tem a oferecer. Nesse domingo também começou um projeto piloto que fechou o bairro aos pedestres. Só senti falta de um bicicletário pra amarrar a magrela e dar uma caminhada por lá.

Recife Antigo
No final, fiquei tão empolgado com o passeio que resolvi voltar pela faixa até o Parque da Jaqueira pra ver como estavam as coisas por ali. Lá encontrei mais um ponto de aluguel de bicicletas e uma tenda com salada de frutas, bolo, iogurte, água de coco e mais um bocado de coisa, tudo 'de grátis'. Depois de recarregar as baterias, aproveitei e estiquei a viagem até o Sítio da Trindade com um amigo que encontrei 'passe-ando' na ciclofaixa.

Parque da Jaqueira lotado!
Tomara que esse tenha sido só o primeiro passo para a ocupação das ruas do Recife pela população. E que venham mais ciclofaixas e ciclovias, que não sejam temporárias e que ajudem nossa cidade a sair do caos de mobilidade em que se encontra."

João Menelau
19.3.13

Passeando em São Paulo :: Os passeios imperdíveis

Esse final de semana estive em São Paulo, cidade onde parte da família mora e onde gostaria de ir mais vezes. São Paulo é enorme e é um caos. Muita poluição, muito trânsito, muita gente. Mas tem também muita cultura, muitos lugares interessantes, muitas feiras, restaurantes maravilhosos, teatros, shoppings. Então, não sei se me acostumaria a morar lá, mas passear por São Paulo é, sem dúvida, uma delícia.

Enfim, dessa vez eu mal pude passear pelo pouco tempo que tive, já que fui para um evento importantíssimo, as bodas de diamante (sim, 60 anos de casados) dos meus avós. Detalhe: tudo surpresa! Mas como estou ainda envolvida com a atmosfera desses dias, resolvi fazer um roteirinho para dar minha dicas daquelas bandas, já que nunca tinha postado nada de lá.

Família Nóbrega e agregados do coração nas bodas de diamante. Foto :: acervo de Alê Bigliazzi

Vamos lá!

Parque Ibirapuera: esse é um clássico, não dá para deixar de ir. É gigante e fica aberto das 5h à 0h. Você pode dar uma volta de bicicleta (tem para alugar), caminhar, fazer um pic nic na beira do lago, ver o show das fontes luminosas, visitar o Pavilhão Japonês, o MAC, MAM e diversos outros museus que ficam por lá. É também no Ibirapuera que fica o Planetário, que eu, infelizmente, não consegui conhecer. Fica para a próxima.





Catedral da Sé + Marco Zero: você pode reservar um dia para conhecer lugares históricos da cidade. A Catedral da Sé, na Praça da Sé, é linda! Só aconselho a ter cuidado quando for por lá, principalmente na estação do metrô. Achei tudo bem estranho, perigoso. É também aí que fica o Marco Zero da cidade.



Museu do Futebol: esse eu achei que não ia gostar muito, já que não sou uma apaixonada pelo esporte. De qualquer forma, eu e, principalmente, o namorado queríamos muito conhecer. E vou dizer: adorei! O museu é bem bolado, com várias salas diferentes, vários recursos para contar a história do futebol. Muito bom mesmo! Indico a todo mundo. Fica no Estádio do Pacaembu e abre de terça a domingo. Os ingressos custam R$ 6 e R$ 3. Se você for numa quinta-feira, não paga nada! Bom demais!



Feirinha da Benedito Calixto: fica no bairro de Pinheiros e foi a feirinha que mais gostei. Por lá você encontra antiguidades e "modernidades" muito legais, coisas diferentes. Tem ares de um mercado de pulgas. O mais legal, para mim, são os galpões ao redor da praça, onde há vários expositores vendendo artigos descolex, que vão desde bijuterias e roupas a artigos de decoração e vinis. Muito legal! Para chegar, pegue o metrô e desça na Estação Sumaré. Na volta você pode caminhar e passear pela Oscar Freire e Rua Augusta



Estação da Luz, Pinacoteca e Museu da Língua Portuguesa: ficam um do lado do outro. Vá de metrô até a Estação da Luz, conheça a estação ferroviária e visite o Museu da Língua Portuguesa. Eu amei e acho essencial a qualquer pessoa, de qualquer idade, que vá a São Paulo. O museu é bem interativo, o que deixa tudo ainda mais legal e nada cansativo. Funciona de terça a domingo e custa R$ 6 e R$ 3. Aos sábados o ingresso é gratuito! Do outro lado da rua fica a Pincoteca, num prédio lindo. Eu não ameeei o acervo, mas acho que vale a visita. O valor dos ingressos é o mesmo do Museu da Língua Portuguesa e também oferece entrada grátis aos sábados! Se for visitar esses lugares nesse dia é bom chegar cedo, porque fica bem lotado, como é de se esperar. Ao sair, vale dar um passeio pelo Parque da Luz, que fica do ladinho. Se você tiver tempo, paciência e gostar muito de comprar, pode ir até a José Paulino, rua que fica ali perto e é conhecida por ter roupas baratas. Eu, particularmente, não vi nada demais. :P







Bairro da Liberdade: esse é o passeio obrigatório do domingo, quando funciona a famosa feirinha e o bairro fica lotado de gente! Dessa vez, como só tive o domingo para passear, fui até lá, mesmo com chuva e sem sombrinha. Eu nem acho a feirinha ótima, mas o bairro é uma graça e vale andar nas ruas do entorno da praça. Se você gosta de guiozá, então coma o famoso guiozá da família Nakamura. A barraquinha é lotada e tudo é muito organizado. Eu fui inventar de comer sushi numa outra barraquinha lá e me lasquei, peguei uma infecção intestinal das brabas. Então muito cuidado! Ah! Vale também entrar num dos supermercados japoneses e levar uns quitutes para casa.




Mercadão e 25 de março: eu sou doida para voltar a São Paulo com tempo suficiente para gastar no Mercado Municipal de São Paulo. Fiz o passeio, mas como estava quase morrendo com infecção intestinal, não pude aproveitar, muito menos comer as delícias que o lugar oferece. Os quitutes mais famosos são o bolinho de bacalhau do Hocca Bar e o sanduíche de mortadela do Bar do Mané. Os dois são absurdamente grandes, então é bom dividir. Como meu namorado não podia contar comigo, comeu o bolinho todo e não aguentou o sanduíche. Vai ficar na pendência da nossa próxima visita. Mas o mercado por si só já é incrível, vale demais conhecer. Super organizado, frutas lindas, algumas até parecem artificiais. Um exemplo. Já a 25 de março é o paraíso das compras e dos ching-lings. Muita coisa barata, mas tem que estar disposto a andar e catar coisas interessantes. Como estava doente, não foi o meu caso. :(



Avenida Paulista: eu adorei passear pela Paulista, ainda mais com o clima gostoso que estava fazendo. A avenida é larga e cheia de lojas, bares, restaurantes, shoppings... vale andar com calma por ela, visitar o Conjunto Nacional, onde há uma Livraria Cultura gigante. Nos domingos, dentro do Shopping Bristol, funciona uma feirinha bem legal, com alguns expositores da Benedito Calixto. É também na Paulista que fica o MASP. Não deixe de ir nesse museu! Funciona todos os dias, menos na segunda-feira, como em todos os outros museus. Na terça, a entrada é gratuita! Ele é considerado hoje o museu mais importante do hemisfério sul pela riqueza do acervo. Não preciso dizer mais nada, né?!



Vila Madalena: legal para ir tanto de dia quanto à noite. Durante o dia o legal é passear pelas ruas do bairro e ver as lojinhas e galerias. À noite, os bares lotam e as ruas ficam cheias de gente.

Aquário de São Paulo: nem todo mundo sabe da existência desse aquário, o maior do Brasil, mas ele fica lá, perto da estação de metrô santos-imigrantes. Se você gosta de passeios assim ou está viajando com crianças, vale a visita. Se não, só vá se tiver tempo, porque é um passeio caro (R$ 30 crianças e R$ 40 adultos)! Abre todos os dias. Nas segundas-feiras o ingresso custa R$ 25 para todo mundo.

Enfim, são muitas as possibilidades de passeios em São Paulo e só citei aqui alguns dos passeios que mais gostei. E uma coisa é certa: independente do seu estilo, São Paulo vai acolher você de alguma forma. Afinal, com tanta diversidade, há espaço para todo mundo.

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12.3.13

Pernambuco é só chegar!

Para comemorar o aniversário de Recife e Olinda, um vídeo da Empetur, que faz a gente lembrar o bom de viver por aqui e de estar perto de tantos passeios gostosos de Pernambuco.





Quer conhecer isso tudo de perto? É só chegar!
;)