30.1.14

Um final de semana no Litoral Sul da Paraíba

Era um sábado de sol e eu estava em casa sem ter muito o que fazer e com uma virose que me impossibilitava de ir à praia. Aliás, as últimas tentativas de pegar um sol e tomar um banho de mar tinham sido frustradas. No auge de uma crise de abstinência praieira, decidi que, boa ou ruim, no outro final de semana eu iria viajar para alguma praia próxima. Fui pra internet e resolvi que iria para o litoral sul da Paraíba, mais especificamente para Carapibus e suas vizinhas. Na outra sexta-feira, no fim da tarde, colocamos as malas no carro e partimos.

Para chegar lá, pegamos a BR 101 e, já na Paraíba, entramos na PB 018. O tempo de viagem, saindo aqui de Recife, pegando o transitozinho chato de Abreu e Lima e chegando lá foi mais ou menos duas horas. Jogamos a mala no quarto da Pousada Anauê e saímos pra pisar na areia, dar uma volta pelo centro de Jacumã - que não oferece muita coisa à noite - e comer uma comidinha gostosa na Peixada do Abílio.

Roda-gigante para animar a night de Jacumã
22.1.14

Compras em Gramado e Canela

Eu não sei porque me meti a escrever um post desses, afinal, eu e as compras não temos uma relação de tanta afinidade. Mas é que, pra muita gente, quando se fala em ir para Gramado se pensa logo nos produtos em couro, nos chocolates e vinhos da região. Por isso achei que devia deixar aqui o meu registro, apesar de não ter muito gabarito pra falar sobre o assunto. :P

De cara, digo logo que não achei nada vantajoso em termos de preço. Eu sei que a época também não ajudou muito, afinal, dezembro com Natal Luz é um bom motivo para os lojistas colocarem os preços lá em cima. O máximo que vi de barato foi uma loja que tinha na Av. Borges de Medeiros vendendo três sapatilhas a R$ 99. Realmente o preço tava bom, mas quando cheguei perto não vi nada que me agradasse não. Mas, enfim, gosto é que nem..., né?!

Outra coisa: quando se viaja a Gramado com os pacotes de agências de turismo, eles sempre te levam a algum lugar onde você possa deixar uns reais. E eles, claro, ganham uma comissão em cima disso. Pela experiência que tive, aconselho: não acredite sempre nas conversas moles dos guias de que o preço é fabuloso não, viu?! Pelo que pesquisei, ao contrário, muitas lojas têm preços péssimos.

O Tour de Compras

Num dos dias de viagem caiu um temporal de acabar o mundo. Era chuva com raio, trovão, o djabo a quatro. Se fosse aqui, meu Deus, Recife tinha ido embora pelo bueiro. Esse era o dia também de um passeio "cortesia", o tour de compras, que iria nos levar a uma fábrica de cristais que usa a técnica de Murano; loja de artigos de couro; loja de artigos esportivos e a uma fábrica de chocolate. A tarde seria reservada para conhecer a cidade de Nova Petrópolis. Como a gente se interessou pela parte da tarde e o tempo tava ruim, resolvemos fazer o passeio.

Deixo aqui minhas impressões, mas aviso que são bem particulares, tá?! Se vocês têm outro perfil e gostam de comprar, vão em frente.
1. Na Fábrica de Cristais de Gramado, a apresentação e demonstração do processo de fabricação é legalzinha, mas eu não tive vontade de comprar nada. Além de tudo ser muito caro, era também muito feio. #prontofalei;

Fábrica de cristais: cada coisa feia danada!
20.1.14

Como se locomover em Gramado

Quando comecei as minhas pesquisas sobre Gramado esperava encontrar uma forma de conhecer a cidade por conta própria, mas sem depender de alugar um carro, que é o que normalmente as pessoas fazem quando vão pra lá. Mas realmente não há (ou não havia) como fugir disso. Então, como não queríamos depender de carro, resolvemos contratar o pacote da Liga Turismo com três passeios: tour Gramado e Canela, Tour de Compras (aff, depois falo sobre ele) e Tour da uva e dos vinhos, além do translado de POA até o nosso destino, nos deixando de volta no aeroporto, no último dia.

Vantagem: com pacote da agência você é recebido com chocolate! :D
7.1.14

Passeando em Gramado: roteiro e dicas

Chegamos em Gramado numa terça-feira, dia 03 de dezembro, às 23h. Estava um friiio danado e estávamos mortos de sono e de fome. E de curiosidade para ver as luzes e a decoração tão falada do Natal Luz. Mas não vi nada demais neste momento, porque o caminho para a nossa pousada não passava pelo centrinho. Ficou para o outro dia.

Na primeira noite, então, só restou sair para comer uma pizza num restaurante a algumas quadras da Pousada Betânia, onde a gente estava hospedado (ótima, por sinal). Perguntamos ao recepcionista se era perigoso ir andando àquela hora e a resposta foi: "Perigoso não, é esquisito". Então fomos. Realmente era esquisito porque não tinha movimento nenhum, estava frio e escuro, com uma neblina que piorava ainda mais a visibilidade. Tudo digno de cena de filme de terror. Mas o perigo, ah, esse não existe por ali. Essa cena foi repetida durante toda a viagem e o máximo de medo que tivemos foi de um cachorrinho que nos deu um susto sem querer.

Pousada Betânia